terça-feira, 31 de julho de 2007

Michael Gambon in "Being Julia" (2004)

Ora digam lá que não é um início de filme brilhante ;)

Adriana Lima

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No comments :)

300 (2006)

. É bom, sim senhor. E (sinceramente) não sei com qual das performances fiquei mais impressionado, se com a do Gerard Butler ou com a da Lena Headey.

3-Iron (2004)

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A young drifter enters strangers' houses - and lives - while owners are away. He spends a night or a day squatting in, repaying their unwitting hospitality by doing laundry or small repairs. His life changes when he runs into a beautiful woman in an affluent mansion who is ready to escape her unhappy, abusive marriage.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Sen To Chihiro No Kamikakushi (2001)

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Aqui nasceu a minha paixão pelos filmes de Hayao Miyazaki.

Corinne Bailey Rae - Butterfly (Live Rock In Rio Lisboa 2006)

O meu primeiro video enviado para o youtube :p

A Corinne Bailey Rae deu realmente um concerto muito bom no Rock In Rio Lisboa 2006. E as coisas boas são sempre de recordar ;)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Y Tu Mamá También (2001)

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Uma pequena maravilha, este filme do mexicano Alfonso Cuarón.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

José Mourinho

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«Se os outros acham que já te conhecem,
mostra-lhes que há mais de ti do que eles pensam.»
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(José Mourinho)

terça-feira, 24 de julho de 2007

Teresa Salgueiro - Você E Eu (2007)

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Óptimo, como seria de esperar! ;)

Interstate 60 (2002)

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Ora aqui está um filme interessante! A prova viva que um bom argumento é meio caminho andado para um bom filme :)

Doctor Zhivago (1965)

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They don't make movies like this anymore :(

Simply overwhelming!!

Sophia de Mello Breyner Andresen

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«Em Lagos, em Agosto, o sol cai a direito e há sítios onde até o chão é caiado. O sol é pesado e a luz leve. Caminho no passeio rente ao muro mas não caibo na sombra. A sombra é uma fita estreita. Mergulho a mão na sombra como se a mergulhasse na água.
A loja dos barros fica numa pequena rua do outro lado da praça. Fica depois da taberna fresca e da oficina escura do ferreiro.
Entro na loja dos barros. A mulher que os vende é pequena e velha, vestida de preto. Está em frente de mim rodeada de ânforas. À direita e à esquerda o chão e as prateleiras estão cobertas de louças alinhadas, empilhadas e amontoadas: pratos, bilhas, tigelas, ânforas. Há duas espécies de barro: barro cor-de-rosa-pálido e barro vermelho-escuro.
Barro que desde tempos imemoriais os homens aprendem a modelar numa medida humana. Formas que através dos séculos vêem de mão em mão. A loja onde estou é como uma loja de Creta. Olho as ânforas de barro pálido poisadas em minha frente no chão. Talvez a arte deste tempo em que vivo me tenha ensinado a olhá-las melhor. Talvez a arte deste tempo tenha sido uma arte de ascese que serviu para limpar o olhar.
A beleza da ânfora de barro pálido é tão evidente, tão certa, que não pode ser descrita. Mas eu sei que a palavra beleza não é nada, sei que a beleza não existe em si mas é apenas o rosto, a forma, o sinal duma verdade da qual ela não pode ser separada. Não falo duma beleza estética mas sim de uma beleza poética.
Olho para a ânfora: quando a encher de água ela me dará de beber. Mas já agora ela me dá de beber. Paz e alegria, deslumbramento de estar no mundo, religação.
Olho para a ânfora na pequena loja dos barros. Aqui paira uma doce penumbra. Lá fora está o sol. A ânfora estabelece uma aliança entre mim e o sol.
Olho para a ânfora igual a todas as outras ânforas, a ânfora inumeravelmente repetida mas que nenhuma repetição pode evitar, porque nela existe um princípio incorruptível.
Porém, lá fora na rua, sob o peso do mesmo sol, outras coisas me são oferecidas. Coisas diferentes. Não têm nada de comum nem comigo nem com o sol. Vêm de um mundo onde a aliança vem quebrada. Mundo que não está religado nem ao sol nem à lua, nem a Ísis nem a Demeter, nem aos astros nem ao eterno. Mundo que pode ser um «habitat» mas não é um reino.
O reino agora é só aquele que cada um por si mesmo encontra e conquista, a aliança que cada um tece.
Este reino que buscamos nas praias de mar verde, no azul suspenso da noite, na pureza de cal, numa pequena pedra polida, no perfume do orégão. Semelhante ao corpo de Orfeu dilacerado pelas fúrias este reino está dividido. Nós procuramos reuni-lo, procuramos a sua unidade, vamos de coisa em coisa.
É por isso que eu levo a ânfora de barro pálido e ela é para mim preciosa. Ponho-a sobre o muro em frente do mar. Ela é ali a nova imagem da minha aliança com as coisas. Aliança ameaçada. Reino que com paixão encontro, reúno, edifico. Reino vulnerável. Companheiro mortal da eternidade.»

Sophia de Mello Breyner Andresen – Arte Poética I

sábado, 21 de julho de 2007

Casablanca (1942)

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Rick: If that plane leaves the ground and you're not with him,
you'll regret it. Maybe not today. Maybe not tomorrow,
but soon and for the rest of your life.
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Ilsa: But what about us?
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Rick: We'll always have Paris.
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Eliane Elias

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Não consigo parar de ouvir o fa-bu-lo-so concerto que a talentosa pianista/cantora/compositora brasileira Eliane Elias deu com a HR Big Band na Alemanha. Estará encontrado o melhor álbum de 2007?

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Nora Ephron

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When Harry Met Sally... (1989)
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Sleepless In Seattle (1993)
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You've Got Mail (1998)

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O que têm estes três filmes em comum para além da Meg Ryan? Foram todos escritos pela Nora Ephron, pois claro. Eu devo ser mesmo um romântico incurável :)

Dial M For Murder (1954)

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Ao tempo que andava para rever este filme... One of Hitchcock's best thrillers!!!

domingo, 15 de julho de 2007

Felicity

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Iniciei hoje a visualização da season 2 :)

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Game On

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Britcom da boa? Mas mesmo, mesmo!! Game On, mates!
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The Red Shoes (1948)

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O melhor filme de/sobre dança jamais realizado. Ocupa um lugar bem especial no meu top 10 cinematográfico ;)


Yann Tiersen - Le Fabuleux Destin D'Amélie Poulain Soundtrack (2001)

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Uma das melhores soundtracks de todos os tempos. Genial!

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The 300 Spartans (1962)

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Não podia ver "300" (2006) sem antes ver este clássico. Foi o meu filme de hoje à tarde.

Three Kisses

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Gustav Klimt - The Kiss (1907-1908)
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Constantin Brancusi - The Kiss (1908)
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René Magritte - The Lovers (1928)

Eugénio de Andrade

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Passo e amo e ardo.
Água? Brisa? Luz?
Não sei. E tenho pressa:
Levo comigo uma criança
Que nunca viu o mar.
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(Eugénio de Andrade)
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Zooey Deschanel

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Zooey Deschanel conquistou-me. Definitivamente. E não foi apenas por ser absolutamente gorgeous. Foi porque a essa beleza alia um talento incrível. A partir de hoje passa, irremediavelmente, a fazer parte do conjunto das jovens actrizes que mais admiro. Junta-se a nomes como Eva Green, Rachel McAdams, Ji-hyun Jun, Claire Danes, Catalina Sandino Moreno ou Thora Birch.
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Foi com a sua participação nos últimos 3 episódios da season 2 de "Weeds" que me apanhou de vez. Fui a correr ver "Winter Passing" (2005) só por causa dela. O filme não é nada por aí além mas a sua interpretação é simplesmente perfeita!
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Depois comecei a pensar onde é que já a tinha visto. Em "The Good Girl" (2002) [na foto com Jennifer Aniston], em "Almost Famous" (2000) de Cameron Crowe e em "The New Guy" (2002). Sempre fantástica!
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Tenho cá em casa mais dois filmes onde ela entra: "The Hitchhiker's Guide to the Galaxy" (2005) e "Bridge to Terabithia"(2007). Não eram dos mais prioritários para serem vistos. Mas passaram a ser :)
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Sydney Opera House by Jorn Utzon (1959-1973)

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Gostava mesmo muito de lá ir um dia.

terça-feira, 10 de julho de 2007

The Rat Pack - Live And Swingin' The Ultimate Rat Pack Collection (2003)

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Só há 3/4 álbuns que tenho all the time no pc, no matter what.
Este é um deles. Simplesmente fabuloso!

Os mais ansiados

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"Dans Paris" (2006), de Christophe Honoré
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“Lady Chatterley” (2006), de Pascale Ferran

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Já os cá tenho há imenso tempo e não há maneira de aparecerem as legendas para os ver :(

Clint Mansell & Kronos Quartet - Requiem For A Dream Soundtrack (2000)

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Para um grande filme, uma grande banda sonora.
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Vi ontem o Making Of. Sinceramente, esperava que fosse melhor. O que vale é que encontrei na vasta internet "Requiem For A Dream - Anatomy Of A Scene" do Sundance Channel. Fantásticos 5m30s de Darren Aronofsky a falar sobre o seu filme.
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Annie Hall (1977)

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Depois de ter visto Anything Else, Melinda And Melinda, Match Point e Scoop estava mais que na altura de começar a ver os filmes mais antigos de Woody Allen. Annie Hall foi o primeiro a ser eleito. Muitos mais se seguirão :)


Dreamland (2006)

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"One day a major filmmaker will write a great role for Bruckner, and hers will be a household name. Until then, there are small films like Dreamland which, though far from perfect, is better than most thanks to Bruckner’s amazing intimacy with the camera and that peculiar face of hers; both plain and extraordinarily unique in its beauty. She makes you think she is always thinking, and that’s a great talent for an actor."


Scenes that set the tone for the entire movie

The Hunt For Red October (1990)

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Marko Ramius só podia ser Sean Connery e Bart Mancuso só podia ser Scott Glenn.
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Para a soundtrack de Basil Poledouris só há uma palavra: Remarkable!


Eva Cassidy - Live At Blues Alley (1997)

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Um dos meus álbuns favoritos. Encore et toujours!

David Lynch

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"Devemos abandonar-nos à nossa intuição.
Sabemos muito mais do que pensamos."
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(David Lynch sobre "Inland Empire")
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Les Amants Réguliers (2005)

. François (Louis Garrel) e Lilie (Clotilde Hesme) no turbilhão do Maio de '68, em Paris. Não percam a inesquecível cena em que encontram pela primeira vez aqui: http://www.youtube.com/watch?v=kN3kEVDBuKo
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Hattrick

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Since 2005-02-21 and counting :)

A vantagem de ter péssima memória

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«A vantagem de ter péssima memória
é divertirmo-nos muitas vezes com as mesmas coisas boas
como se fosse a primeira vez»
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(Friedrich Nietzsche)

Regina Spektor - Begin To Hope (2006)

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"I would recommend Regina Spector. She’s my new favourite." (Zach Braff)
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Thanks 4 the tip, Zach. She's great!

Beauty

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«Mas... nem sempre consigo ver-te na emoção
que me abala ao lembrar a tua imagem.
Como nem sempre me emociona ouvir
certas músicas ou olhar um quadro
ou reler um poema, ou olhar uma estrela, uma flor.
Há em nós o dom perverso de só raramente
ver o outro lado das coisas onde mora o seu mistério.
Lembro-me assim às vezes de procurar na tua face
a outra face que lá não estava e era a mais bela de ti.»
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Vergílio Ferreira
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