Já que falei hoje em Anthony Minghella, que é um dos meus realizadores favoritos, vou aproveitar a oportunidade e mencionar mais dois dos meus realizadores de eleição. O primeiro é o francês Eric Rohmer.
O primeiro filme que vi deste que é, porventura, um dos últimos grandes mestres do cinema em actividade foi Les Rendez-vous De Paris (1995). E foi amor à primeira vista. O filme é de uma simplicidade e simultâneamente de uma beleza simplesmente atroz. Seguiu-se Les Nuits De la Pleine Lune (1984). Recordo-me mal do filme [vou revê-lo este mês :D] mas sei que gostei muito.
E aqui deu-se um hiato. Nunca me esqueci de Rohmer e do quanto tinha gostado daqueles dois filmes mas só bastante tempo mais tarde é que surgiu a oportunidade de regressar ao contacto com a sua obra, através de dois filmes que se inserem numa quadrilogia que ele dedicou às quatro estações e que escolhi como título para o post: Conte D'Automne (1998) e Conte D'Été (1996). Novamente toda aquela simplicidade, toda aquela beleza, toda aquela empatia com o realizador, como o modo como ele nos conta a história, com a importância que ele dá às relações inter-pessoais e um elemento novo e fundamental na sua obra que só me apercebi com estes dois filmes: os maravilhosos diálogos. Apesar de ter adorado os dois filmes, não posso deixar de dizer que o dedicado ao Outono é o meu preferido.
Mais recentemente vi Triple Agent (2004) e L'Anglaise Et Le Duc (2001). Gostei de L'Anglaise Et Le Duc. O filme decorre num período muito interessante e dá mesmo gosto ver o filme e seguir a história. Já o mesmo não posso dizer de Triple Agent (2004). A grande carga política que o filme tem acaba, in my opinion, por o "sufocar".
Lamentavelmente Eric Rohmer é, dos realizadores que mais gosto, aquele de quem menos filmes vi. Desde 1950 já leva mais de 50 filmes realizados e eu ainda só vi 6 :(
E aqui deu-se um hiato. Nunca me esqueci de Rohmer e do quanto tinha gostado daqueles dois filmes mas só bastante tempo mais tarde é que surgiu a oportunidade de regressar ao contacto com a sua obra, através de dois filmes que se inserem numa quadrilogia que ele dedicou às quatro estações e que escolhi como título para o post: Conte D'Automne (1998) e Conte D'Été (1996). Novamente toda aquela simplicidade, toda aquela beleza, toda aquela empatia com o realizador, como o modo como ele nos conta a história, com a importância que ele dá às relações inter-pessoais e um elemento novo e fundamental na sua obra que só me apercebi com estes dois filmes: os maravilhosos diálogos. Apesar de ter adorado os dois filmes, não posso deixar de dizer que o dedicado ao Outono é o meu preferido.
Mais recentemente vi Triple Agent (2004) e L'Anglaise Et Le Duc (2001). Gostei de L'Anglaise Et Le Duc. O filme decorre num período muito interessante e dá mesmo gosto ver o filme e seguir a história. Já o mesmo não posso dizer de Triple Agent (2004). A grande carga política que o filme tem acaba, in my opinion, por o "sufocar".
Lamentavelmente Eric Rohmer é, dos realizadores que mais gosto, aquele de quem menos filmes vi. Desde 1950 já leva mais de 50 filmes realizados e eu ainda só vi 6 :(
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