segunda-feira, 28 de julho de 2008

House M.D.

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Depois de Felicity, Gilmore Girls, The Sopranos e The West Wing é chegada a vez de House M.D. (o Boosh não entra para estas contas...). O Princeton-Plainsboro Teaching Hospital será, pois, a minha residência durante os próximos tempos e não deixa de ser curioso verificar que se trata de um regresso a New Jersey.
O primeiro impacto não foi nada bom. A saber: péssimo genérico, banda sonora bastante má, elenco sofrível (tirando o excepcional Hugh Laurie (que saudades de Blackadder!!) Lisa Edelstein e (a espaços) Robert Sean Leonard, não se salva ninguém - embora alguns actores convidados sejam muito bem escolhidos). Depois temos os twists, bi-twists, tri-twists, tetra-twists e por aí a fora, além do paciente das consultas de medicina geral que lhe dava invariavelmente a pista decisiva. A primeira meia dúzia de episódios foi sempre nisto. Desiludiu-me um bocado.
Mas depois as coisas melhoraram. Progressivamente começei a entrar no formato sherlockiano da série, a incursão do bilionário Edward Vogler animou um pouco a série e a primeira temporada acaba com dois episódios tremendos em que começa a vir à superfície parte do passado de Gregory. Resumindo: Começo coxo (como o protagonista lol), melhoria significativa e um grande final. A season 2 segue dentro de momentos.
Uma última palavra para a escolha de Sela Ward (uma inesquecível Helen Kimble!) para o papel de ex-esposa de House: absolutely perfect!

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