quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
VA - The Talented Mr. Ripley Soundtrack (1999)
"Outstanding! A top-notch soundtrack!""After I saw the movie I ran out and bought this CD. Now several years later I am sitting on a Saturday afternoon and again realizing how utterly fantastic this music is. I absolutely love it."
"The first time I saw the movie I knew right away the soundtrack would be a must-have for me."
"This album is pure excellence. It is really a gem."
Inside The Actors Studio - Al Pacino
Gilmore Girls
E pronto, acabou-se o que era doce. Nos últimos dois meses Stars Hollow foi literalmente a minha segunda residência e as saudades de Lorelai e Rory vão ser, acreditem, mais que muitas.Agora segue-se um ligeiro intervalo para ver algumas mini-series como O Dia Do Regicídio (2008) e Shackleton (2002) e depois abrir-se-á um novo ciclo. Ainda estou meio indeciso entre The Sopranos e House M.D. mas é bem provável que venha a fixar arraiais em New Jersey ;)
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Óscares é na Antena 3
Pelo quarto (ou quinto, já não sei bem) ano consecutivo foi através da Antena 3 que acompanhei a cerimónia de estrega dos Óscares. José Paulo Alcobia, Álvaro Costa, Jorge Alexandre Lopes e João Lopes mais uma vez em grande. Que para o ano se reunam outra vez para nova noitada a acompanhar o que se passa no Kodak Theatre é o que desejo.Casino Royale (2006)
. One of the best Bond movies in years? I think so.. Daniel Craig passou no teste? Sim (se bem que este "fato" foi claramente feito à sua medida. Vamos lá ver como se safa no próximo...) embora a minha primeira opção para 007 seria sempre Clive Owen.
. Casino Royale (2006) conta com uma das melhores Bond Girls de todos os tempos? For sure!!!
Discovery - China Revelada
Depois de ter visto o fabuloso documentário O Despertar Da China no ano passado, este fim-de-semana vi mais este bom documentário sobre aquela se será, tudo indica, a grande potência deste século.Michael Clayton (2007)
Acima de tudo um bom argumento e very well acted. Especialmente Tom Wilkinson e Tilda Swinton (não desfazendo de Clooney e Pollack) que tinham, a meu ver, os papeis mais difíceis e se saem extraordinariamente bem. Tilda Swinton acabou inclusivé por ganhar o Oscar e ainda bem porque estava a torcer por ela ;)sábado, 23 de fevereiro de 2008
Shelby Lynne - Just A Little Lovin' (2008)


Ainda não tinha acontecido mas, como se costuma dizer, para tudo há uma primeira vez na vida. Fiz um post sobre este álbum no dia 12 de Fevereiro e dei-lhe 7 estrelas. Engraçado que logo na altura pensei que estava a ser "conservador" e algo injusto ao dar só 7 estrelas. Mas como achei o álbum com canções muito, muito boas e outras nem tanto optei por essa avaliação. Agora que já ouvi o álbum mais umas quantas vezes e a ele estou completamente rendido, é mais do que justo premiar Just A Little Lovin' de Shelby Lynne com a classificação a quem tem efectivamente direito. Fica feita a reapreciação e não se admirem se vier a colocar este álbum na lista dos que mais me agradaram em 2008 ;)
Open Range (2003)
. 2008 ficará, para mim, certamente como o ano dos westerns. 3:10 To Yuma (2007), The Searchers (1956), The Good, The Bad And The Ugly (1966) [Revisionamento], The Assassination Of Jesse James By The Coward Robert Ford (2007) e agora Open Range (2003). Up next: Johnny Guitar (1954), The Man Who Shot Liberty Valance (1962), Stagecoach (1939), Bury My Heart At Wounded Knee (2007), Silverado (1985) e The Quick And The Dead (1995).. Annette Bening (não é segredo para ninguém que tenho uma paixão enorme por ela. Das maiores injustiças que vi na minha vida foi ela não ter ganho o Oscar com a sua interpretação em American Beauty), Sir Michael Gambon, Kevin Costner, Robert Duvall e demais em magnífico plano.
. Apreciei particularmente esta cena em que Costner começa a revelar o seu passado mais obscuro a Duvall. Start com um plano muito apertado da face de Costner e depois a objectiva vai slowly recuando até se ver o cinto das balas (simbolismo!!) e, de seguida, rodando ligeiramente para a esquerda para se ver Duvall que escutava a confidência. Quality work!
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
I Am Legend (2007)
Emma Thompson is an amazing actress. Só aparece em 2 minutinhos mas que excelência e brilhantismo (como sempre) na sua actuação! Dito isto, a ideia de I Am Legend (2007) não era má e tinha francas possibilidades. E o filme até começa bem. Só que depois vai-se progressivamente perdendo até se transformar numa wasted opportunity.segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
It’s good to know…
…that other people also see a lot of quality and beauty in movies you love. Lust, Caution (2007) de Ang Lee foi distinguido há algum tempo com o Leão de Ouro em Veneza, Atonement (2007) arrecadou o BAFTA na categoria de melhor filme e agora foi Tropa de Elite (2007) a conquistar o Urso de Ouro no Festival de Berlim. Também ontem, no Câmara Clara, tive uma agradável surpresa quando Miguel Lobo Antunes (Culturgest) se desfez em elogios a In The Valley Of Elah (2007) de Paul Haggis. É, às vezes até parece que não estamos assim tão sozinhos no mundo :)Into The Wild (2007)
Vai direitinho para o mesmo saco de 3:10 To Yuma (2007), Gone Baby Gone (2007), The Assassination Of Jesse James By The Coward Robert Ford (2007), American Gangster (2007) e We Own The Night (2007). São bons? São. Têm qualidade? Têm. Mas alguma vez na vida chegam ao patamar de um Persepolis (2007), Atonement (2007) ou Lust, Caution (2007)? Nem pensar. Mais depressa recomendava ou ia rever Bobby (2006), The Brave One (2007) ou In The Valley Of Elah (2007)? Sem dúvida nenhuma!O propósito de filmes como Into The Wild (2007) é só um e bastante claro: gerar em quem o vê “simpatia” em relação ao personagem principal. Só que comigo, nesse aspecto, Into The Wild (2007) não teve sorte nenhuma. A história fez-me lembrar aqueles alpinistas que decidem ir escalar o Everest e que morrem na sua tentativa. Não tenho pena rigorosamente nenhuma deles. Sabiam dos riscos que corriam e que colocavam a sua vida em jogo. Christopher McCandless, tal como os alpinistas, fez a sua escolha e pagou com a própria vida. Além disso, se não estou em erro, nem 10 semanas se aguentou in the wild. Fraquinho (para não dizer pior), não?
Special kudos however para Catherine Keener (formidável, as always), para Kristen Stewart (já tinha gostado dela em In The Land Of Women (2007) e nota-se que há ali mesmo muito potencial), para as paisagens fantásticas + excelente fotografia do filme e, claro, para o “romantismo” que, quer se queira, quer não, sempre envolve estes road movies.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
FYI
Desde que "descobri" que é possível continuar a postar e o conteúdo ficar apenas disponível para mim próprio e para aqueles que convidar ou que solicitem a visualização do blog, não houve um único dia que não pensasse em passar para essa modalidade (devia ter sido assim desde o início mas lá sabia eu que existia tal opção...). Como mais vale tarde que nunca, a partir do próximo mês vou corrigir essa situação e avançar mesmo para esse modelo de blog. Fica feito, portanto, o aviso à navegaçã0 :)The Counterfeiter (2007)
Esperava mais de um filme que está nomeado para Best Foreign Language Film. Ainda assim, very worth seeing.sábado, 16 de fevereiro de 2008
We Own The Night (2007)
Há apenas duas boas razões para ver We Own The Night (2007): Eva Mendes e Joaquin Phoenix. Se provas fossem necessárias para demonstrar que Eva está mais do que preparada para outros voos é só colocar os olhos nesta perfeita interpretação de Amada, a namorada porto-riquenha de Bobby. Phoenix, por seu lado, parece determinado a calar-me time after time com prestações de alto nível - como esta. This two really own the movie.P.S. Lá por este ser, provavelmente, o comentário mais ácido desde que criei o blog, não pensem que não gostei do filme. Se não tivesse gostado não fazia o post :)
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
VA - Jackie Brown Soundtrack (1997)
Ouvir "Across 110th Street" de Bobby Womack em American Gangster (2007) impeliu-me a ir recuperar a soundtrack de Jackie Brown ;)segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Jean-Auguste-Dominique Ingres - Louis-François Bertin (1832)
Este quadro de Ingres é uma obra verdadeiramente extraordinária e um dos meus retratos favoritos.
A pose escolhida transmite uma sensação de poder perfeitamente adequada ao grande burguês e magnata da imprensa que era, na década de 30 do séc. XIX, Louis-François Bertin. Uma figura possante, dominadora (um autêntico retrato de uma época, se tomarmos Monsieur Bertin como símbolo da burguesia), cujas mãos sobre os joelhos parecem raízes agarradas à terra.
Ingres opta uma composição piramidal, decide deixar sensivelmente metade da tela livre e utiliza basicamente uma só cor (com várias gradações), o que acaba por resultar explêndidamente.
Reparem bem na expressão facial de Monsieur Bertin, com os cabelos em desalinho e aquele olhar fixo e intenso na nossa direcção. É mesmo qualquer coisa, não? Se um dia passarem pelo Louvre, não percam a oportunidade de apreciar esta masterpiece.
Os filmes do fim-de-semana (II)
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P.S. Jodie, we both know you deserved an Oscar nomination for this one. Love you.
Maggie Grace























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